A grande contribuição dos matemáticos maias foi a criação do número zero, um conceito abstrato que permaneceu ausente durante séculos em outras culturas.
O zero era representado com uma concha marinha. Eles usavam ainda pontos ou círculos de um a quatro e riscos que valiam cinco até contar dezenove.
Seu sistema numérico era vigesimal, e não decimal como o atual. Os cientistas se perguntam se eles usavam os dedos das mãos e dos pés para contar.
As técnicas de observação celeste a vista nua praticada pelos sacerdotes maias são estudadas pelos cientistas atuais.
Os maias se apoiavam em um sistema de referências naturais que descrevia as posições do Sol, Lua, Marte e registrava os eclipses.
Eles seguiam minuciosamente os movimentos de Vênus, que consideravam de grande importância na determinação de guerras e sacrifícios.
Certos edifícios obedeceram cálculos muito precisos. Durante o pôr-do-sol dos equinócios de primavera e outono, a "serpente de luz" sobe ao Castelo de Chichén Itzá pela escada da pirâmide.
A projeção solar marca sete triângulos de luz invertidos, como resultado da sombra das nove plataformas do edifício. A cada semestre, turistas de todo o mundo se concentram para observar o fenômeno.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
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2 comentários:
Olá, rapaz.
Bem, venho agradecer ao comentário lá no 'Cultivando', grata.
Bem, falar sobre matemática...
Na escola nunca fui muito fã, não vou mentir.
Nunca tinha ouvido falar sobre a história do zero, incrível. Gostei.
Beijos e sorte!
eu nao achei o que eu quero eu quero que vcs vao todos tomar no cu seus filha de uma puta que pario desgrasado um rui dia para vcs que tome no rego cccccccccccccccccaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiooooooooooooooooooo
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