quinta-feira, 3 de março de 2011

Arquivos da Inglaterra


Inglaterra acaba de liberar mais de 8.000 páginas de novos arquivos ufológicos


Essa notícia eu só irei repassar, até porque isso é um acontecimento épico, é bom ver coisas assim em uma só versão, especialmente a do portal UFO Brasil


Casos de UFOs triangulares, abduções, naves em forma de charuto etc, incluindo fotografias, desenhos e descrições de aparições de discos voadores, assim como as iniciais do Ministério da Defesa (MoD). Policiais, soldados, oficiais da Real Força Aérea (RAF) e os membros dos avistamentos com relatórios públicos dos objetos.


A agência Reuters informou há pouco que o governo inglês acaba de desclassificar mais um pacote de documentos ufológicos, publicando na página específica do Arquivo Nacional, arquivos de contatos e avistamentos. Acesse http://ufos.nationalarchives.gov.uk/ . Contêm aproximadamente 8.500 páginas que cobrem o período de 1997 a 2005 incluindo fotografias, descrições e cartas do Ministério de Defesa (MoD) enviadas a testemunhas.

O MoD informou que examinou todos os relatórios sobre UFOs que recebeu para determinar "se há alguma evidência de que o espaço aéreo do Reino Unido pode ter sido comprometido pela atividade de ar hostil ou não autorizada." Esta é a sexta leva de calhamaços vinda à público na Inglaterra e parece que estará disponível somente por um mês, segundo consta no endereço.

Link: http://ufos.nationalarchives.gov.uk/
Fonte: http://ufo.com.br/home

domingo, 3 de maio de 2009

O Enigma Fawcett


Depois de um longo período sem postar aqui no blog , venho com uma história que atraiu até os olhares do famoso Brad Pitt.

Muitas foram, entretanto, as expedições que saíram em busca de civilizações pré-cabralinas. Algumas nunca mais voltaram, outras conseguiram fazê-lo desconsolo do fracasso. Francisco de Orellana, Alvar Nuñez Cabeça de Vaca, no séc. XVI e, na atualidade, Raymond Maufrais e Marcel Homet, tentaram, sem resualtado plauível, encontrar a cidade perdida, que para alguns não seria apenas uma mas várias, situadas no Mato Grosso, em Goiás ou no Amazonas.
A idéia de uma civilização adiantadíssima na pré-história brasileira, contudo, tornou-se indissoluvelmente ligada ao inglês Percy Harrison Fawcett.
Oficial engenheiro, membro da Real Sociedade Geográfica Inglesa, Fawcett sempre se sentiu atraído pelos mistérios da américa pré-colombiana. Tendo concluído o curso de delimitação de fronteiras da Real Sociedade, com louvor, foiJustificar convidado a demarcar a linha de limites entre Brasil e Bolívia.
Assim Fawcett veio para a América do Sul. Não era apenas mais um místico sonhador. Era tudo isso e mais um homem prático, que já havia construído, sozinho, dois iates de corrida, e que registrada a patente da curva ichtoid, que aumentava a velocidade dos barcos. Por isso, foi convidado a ocupar o cargo de consultor de uma importantíssima fábrica de iates, mas ele recusou, preferindo vir para a América do Sul, em busca de saber e aventura.....
Com o tempo, tornou-se um profundo conhecedor dos sertões bolivianos, peruanos e brasileiros que na primeira oportunidade, lançou-se em apaixonada busca da cidade perdida, que ele carinhosamente apelidava de "Z". Perlustrou florestas e bibliotecas, desbravou os sertões da Bolívia e do Brasil, sempre afirmando que o verdadeiro explorador não é aquele que se limita a trafegar pelos rios, e sim aquele que realmente desafia a mata virgem interior.
Sua última expedição foi realizada em 1925, e partiu de Cuiabá. Era integrada por Fawcett, seu filho Jack e o fotógrafo Raleigh Rimel. Fawcett apresentava um otimismo incomum, muito maior do que a esperança revelada nas incursões anteriores. Seu plano era descobrir "Z", que , agora, ele estava convicto de situar-se no Xingu, e trazer da região um fragmento de pedra com inscrições, para primeira comprovação de seu achado. Na sua última carta enviada a mulher, informava, com ansiedade, que um nativo lhe fizera uma descrição da cidade perdida na floresta, na qual existiam diversos edifícios de pedra, um dos quais repositório de um espelho talhado em cristal que , refletindo a luz do sol, iluminava majestosamente o interior da construção.
Infelizmente, depois dessa missiva, rompeu-se todo o contato entre a pequena expedição e o mundo civilizado. Nunca mais se soube do paradeiro de Fawcett e de seus auxiliares. e fez-se a lenda. para alguns sonhadores, o grande explorador teria descoberto "Z" e aí permanecido para sempre, cativo de uma tribo perdida, de cultura avançadíssimae zelosa de sua privacidade. Para outros, por não ter encontrado "Z" Fawcett decidiu nunca mais voltar, para não ter que enfrentar o gosto amargo do fracasso. Alguém mais realista, porém, sentenciou : Fawcett foi trucidado por indígenas que teriam sido maltratados pelo explorador.
Foram realizadas várias buscas na região do Xingu onde o coronel desapareceu, sem maior sucesso, porém. Brian Fawcett, seu filho, conseguiu reconstituir a odisséia paterna, colocando em ordem suas anotações, numerosos apontamentos e a própria correspondência, estruturando o material num livro de imediato sucesso: A Exploração Fawcett, que eu ainda não tive a oportunidade de encontrar na internet.....
Faça-se, aqui, portanto, um preito de justiça a Fawcett: sem demérito dos grandes exploradores dos sertões Sul-americanos, sejam ou não brasileiros, a verdade é que o inglês notável deve ter seu trabalho especialmente reestudado e reavaliado.

( BLOG AREA CONFIDENCIAL AGORA COM REPORTAGENS TODA SEMANA)
Por favor não copiem o texto acima!, sejam originais...

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Sobre o Blog

Criado em 2008 no intuito de trazer novidades a um público variado,fala sobre diversos assuntos que envolvem os campos da Ufologia e da Ciência, focando o entrenimento e o estudo dos mistérios que cercam a humanidade.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

as dimensões escondidas do Universo

Hoje venho com uma matéria nova que desperta a curiosidade de muitos e a certeza de poucos, venho aqui neste humilde blog falar sobre "as dimensões escondidas do Universo", leia com atenção, e não esqueça de COMENTAR!!



(texto de Carlos Augusto Romero Filho)

Até o aparecimento da teoria da relatividade, parecia fora de cogitação que o Universo em que vivemos tivesse mais de três dimensões. É plausível que essa concepção de tridimensionalidade tenha origem no simples fato de que os objetos físicos que encontramos no nosso cotidiano possuem, de acordo com nossa experiência sensorial, comprimento, largura e altura. Além disso, em nosso primeiro contato com a geometria plana ou espacial, na escola, temos a tendência natural de atribuir aos teoremas o status de fatos geométricos, como se eles tivessem uma existência real, transcendendo à natureza puramente abstrata e axiomática da Matemática.
Aliás, a esse respeito não nos esqueçamos de que o famoso teorema de Pitágoras, o mais importante da geometria euclidiana, foi “descoberto” empiricamente pelos agricultores egípcios, e só posteriormente foi depurado do seu conteúdo empírico pelos geômetras gregos.
A identificação da geometria euclidiana como sendo a própria geometria do mundo se constituiu historicamente num dos maiores entraves ao desenvolvimento da geometria moderna. Imaginar a existência de um outro tipo de geometria seria não só uma atitude fútil como herética. Assim, foi necessário esperar pela genialidade e coragem de Nikolai Lobachevsky (1793-1856) e Janos Bolyai (1802-1860) para que a geometria finalmente se libertasse do jugo euclidiano. Também a arraigada crença de que a geometria do mundo teria de ser necessariamente euclidiana, esta seria brilhantemente contestada pela perspicácia não de um físico, como seria de se esperar, mas de um matemático, Bernhard Riemann (1826-1866), sucessor de Carl Gauss (1777-1855) na Universidade de Göttingen.
O movimento dialético que opôs a geometria euclidiana às chamadas geometrias não-euclidianas, teve na Física, um paralelo bastante expressivo. De fato, a teoria da relatividade especial, proposta por Albert Einstein (1879-1955), em 1905, e aprimorada por Hermann Minkowski (1864-1909), pouco depois, começa diferindo da física Newtoniana em termos de geometria e dimensionalidade do mundo. Na visão relativista, o velho espaço de três dimensões tem de ser substituído por um novo espaço-tempo, de quatro dimensões. Além disso, a geometria desse espaço-tempo não e´euclidiana, e sim minkowskiana. O tempo passava assim a ser concebido como uma quarta dimensão, o que foi absolutamente fundamental e necessário para a construção da teoria da relatividade geral e a subseqüente revolução científica promovida por ela. Na relatividade geral, considerada por muitos como a maior realização intelectual humana, a geometria deixava de ser minkowskiana para ser riemanniana. E a gravitação entre os corpos deixava de ser vista como uma força física para ser considerada uma propriedade geométrica do espaço-tempo.
Apesar da grande beleza de suas equações, que descreviam parte da física (a gravitação), como sendo pura geometria, a teoria da relatividade, concluída em 1916, não satisfazia plenamente o senso estético de seu criador. Na realidade, Einstein ainda sonhava geometrizar o eletromagnetismo, obtendo, assim, uma teoria unificada das interações da física. Foi então que no início da década de vinte, do século passado, dois físicos teóricos, Theodor Kaluza (1885-1954) e Oscar Klein (1894-1977) formularam uma hipótese estranha, mas que conduzia a resultados interessantes. A teoria de Kaluza-Klein, como ficou conhecida posteriormente, demonstrou que se o espaço-tempo postulado por Einstein e Minkowski for acrescido de uma quinta dimensão, então, usando-se as próprias equações da teoria da relatividade, mostra-se que os fenômenos eletromagnéticos podem ser interpretados como tendo origem geométrica. Em outras palavras, o campo eletromagnético, à semelhança do campo gravitacional, também é geometrizável.
Durante toda a vida, a reação de Einstein à teoria de Kaluza-Klein oscilou entre a aceitação entusiástica e o ceticismo total. O grande problema, para ele e para muitos, era aceitar a existência de uma dimensão que não se via, que não se detectava experimentalmente. A quinta dimensão era uma dimensão “escondida”, por assim dizer.
A teoria de Kaluza-Klein original não considerava, por se desconhecerem na época em que foi formulada, as chamadas interações nucleares. No entanto, o modelo matemático em que se baseava a teoria serviu de inspiração para novas tentativas de unificação entre as forças da natureza. Foi assim que nos anos setenta e oitenta, do século XX, surgiram a teoria de supercordas e a teoria de supergravidade. Ambas buscavam um esquema de unificação à la Kaluza-Klein, mas com um postulado ainda mais exótico: nosso Universo teria dez ou onze dimensões!
A verdade é que não se pode dizer, neste início do século XXI, se a teoria de supercordas ou de supergravidade são viáveis ou não como teorias da física. Ambas lidam com um aparato matemático extremamente complicado, o que faz com que muitos físicos as considerem com certa desconfiança. Afinal, as leis da Natureza, como acreditava o físico inglês Paul Dirac (1902-1984), deveriam ser descritas por uma matemática simples e elegante.... Além disso, dez ou onze são muito mais dimensões para digerir do que as cinco da teoria de Kaluza-Klein. Qualquer tentativa de explicar por que existem tantas dimensões escondidas, não observáveis diretamente, sempre pode parecer um tanto artifical, ou, pelo menos, ad hoc, do ponto de vista epistemológico.
Para tentar explicar o fato de que até agora não se observou nenhuma dimensão além das quatro do espaço-tempo tem-se postulado que as dimensões extras, isto é, as dimensões escondidas do Universo, são minúsculas e se curvam sobre si mesmas. Na terminologia matemática , diz-se que essas dimensões são compactas. Recentemente, uma nova versão não-compacta da teoria de Kaluza-Klein foi sugerida pelo físico inglês Paul Wesson, da Universidade de Waterloo, no Canadá. Nos modelos cosmológicos propostos por Wesson o Universo em que vivemos tem cinco dimensões, sendo que a quinta dimensão, não-compacta, é a responsável pela existência da matéria. Em outras palavras, o que chamamos de matéria seria, em última instância, meramente geometria, a qual se manifesta como substância quando observada por seres que vivem numa hipersuperficie de quatro dimensões. Teorias que postulam a existência de tais hipersuperfícies são conhecidas pelos matemáticos pelo nome de teorias de imersão. O nome é sugestivo, pois a idéia é que o universo que observamos fisicamente estaria imerso num Universo maior, de cinco dimensões.
Uma outra teoria de imersão que surgiu no apagar das luzes do século XX deve-se aos físicos Lisa Randall, da Universidade de Princeton, e Raman Sundrum, da Universidade de Boston. Conhecida simplesmente como o modelo de Randall-Sundrum, essa teoria também considera que vivemos sobre uma hipersuperfície de um espaço-tempo maior , de cinco dimensões. O interessante é notar que tanto Wesson como Randall-Sundrum se utilizam de todo o formalismo matemático desenvolvido por Einstein, em sua teoria da relatividade geral, mudando apenas a dimensionalidade, que passa a ser cinco.
Desde o momento em que a física “virou” geometria, os físicos passaram a ter que pagar um tributo aos geômetras. Por exemplo, não é permitido ao físico construir uma teoria baseada num modelo geométrico sem antes saber se esse modelo é consistente com os teoremas fundamentais da geometria. Vejamos então o que sucede com as chamadas teorias de imersão. Quando Wesson publicou sua teoria , que pretendia geometrizar a matéria, o mecanismo matemático pelo qual se fazia a imersão em cinco dimensões era apenas uma conjectura, não estava garantido por um teorema conhecido. Para felicidade de Wesson, todavia, descobriu-se que o teorema necessário para garantir a consistência de suas idéias já havia sido demonstrado por um obscuro matemático inglês, Campbell, em 1926, e publicado postumamente num pequeno livro de geometria diferencial .
O teorema que garante a consistência matemática da teoria de Wesson não se aplica ao modelo de Randall-Sundrum. Eis aí uma situação em que a física estimula a pesquisa matemática. Para prosseguir com teorias de imersão mais gerais que a de Wesson, para explorar novas possibilidades teóricas, o teorema de Campbell não seria mais suficiente. Seria preciso generalizá-lo. E a busca de níveis crescentes de generalização de teoremas e teorias parece ser historicamente o movimento mais natural da pesquisa matemática. A generalização do teorema de Campbell foi demonstrada este ano por Fábio Dahia, um ex-aluno do curso de doutorado em física da Universidade Federal da Paraíba. Na verdade, Dahia conseguiu demonstrar não apenas um, mais três tipos diferentes de generalização do teorema, um dos quais se aplica ao modelo de Randall-Sundrum.
Por outro lado, a resposta à questão se existem ou não dimensões escondidas no Universo parece ainda bastante elusiva. Alguns físicos contemporâneos entrevêem nas dimensões extras a solução de vários problemas ainda insolúveis da física moderna, entre eles a quantização do campo gravitacional.
Stephen Hawking, eminente cosmólogo inglês, é um desses. Em recente entrevista sobre seu livro O Universo numa casca de noz Hawking declara abertamente sua crença num universo de várias dimensões extras. Porém, caso cheguemos à conclusão de que dimensões extras realmente existem, uma série de outras questões inevitavelmente se seguirá.
Por exemplo, o que acontece com essas dimensões à medida que o Universo se expande? Podem as dimensões extras serem da mesma natureza que o tempo, implicando com isso na existência de diferentes tempos cósmicos?
Já se disse certa vez que a física primeiro se inventa e depois se descobre. As dimensões escondidas já foram inventadas. Falta só serem descobertas.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

E........ o LHC?

É pessoal, depois de vários contratempos o site oficial da "máquininha que pode acabar com o planeta" atualiza seu boletim de notícias.

"A primeira substituição do ímã para o Setor 3.4 realizaram seus últimos preparativos antes de ser rebaixada à entrada do túnel em 28 de novembro. Esta é uma boa indicação do que se avance sobre as reparações do sector danificado em 19 de setembro.

Cerca de uma centena CERN pessoal e contratantes externos estão engajados no trabalho de reparação e testes. Até ao momento o Laboratório fecha para quebrar o Natal, todos os ímãs que necessitam de ser reparados ou simplesmente necessitam de ser limpos (cerca de cinqüenta, no máximo) terão sido trazido à superfície.

As equipes estão realizando testes para garantir que tal incidente não reincidir. Quase toda a máquina já foi testada, com novos testes terem sido desenvolvidos e instrumentação adicional a ser implantado. A agenda para o LHC re-iniciar, em 2009 está sendo elaborado e será anunciado durante a Sessão do Conselho de dezembro."

CONCLUINDO> LHC, TALVEZ EM 2009