Apenas suponha que elas consigam realizar esse sonho. Imagine que todas as pessoas na Terra - 6,5 bilhões - sumissem misteriosamente, transportadas para um acampamento de reeducação em uma galáxia distante. Não vamos pedir ajuda à mãe de todas as pragas para que nos dizime para evitar a confusão causada por tantos corpos espalhados. Deixada mais uma vez com seus próprios recursos, a natureza começaria a recuperar o planeta. Campos e pastos seriam revertidos em pradarias e florestas, a água e o ar ficariam livres de poluentes, e as cidades, desmoronadas, voltariam ao pó.
"A triste verdade é que, uma vez que os humanos saiam da foto, a imagem começaria a ficar bem melhor", diz John Orrock, um biólogo conservacionista do Centro Nacional para Análise e Síntese Ecológica em Santa Bárbara, Califórnia. Mas a marca deixada pela humanidade desapareceria completamente? Ou alteramos tanto a Terra que mesmo daqui a milhões de anos um visitante saberia que uma sociedade industrial comandou o planeta?
Se amanhã o dia raiar sem humanos, a mudança será evidente mesmo para quem estiver viajando em nossa órbita, já que o brilho da luz artificial começará a apagar. A distribuição de iluminação criada pelo homem é um dos melhores exemplos para entender como dominamos a superfície da Terra. Algumas estimativas mostram que 85% do céu noturno sobre a Europa é poluído por luzes artificiais. Nos Estados Unidos, o número chega a 62%. No Japão, a 95%. Em alguns países, como Alemanha, Áustria, Bélgica e Holanda, não há mais nenhum pedaço de céu livre da poluição luminosa. "Rapidamente - talvez em 24 ou 48 horas -, começariam as quedas de luz pela falta de combustível nas estações de energia", diz Gordon Masterton presidente do Instituto de Engenheiros Civis do Reino Unido. Fontes renováveis como painéis solares manteriam algumas poucas luzes funcionando, mas a falta de manutenção na rede de distribuição acabaria com isso em semanas. Com a falta de eletricidade, bombas d'água, usinas de tratamento de esgoto e todo o maquinário da sociedade moderna silenciariam.
A maior prova disso é a cidade de Pripyat, perto de Chernobyl, na Ucrânia, abandonada após o desastre nuclear de 20 anos atrás e um deserto desde então. "De longe você ainda acreditaria que Pripyat é uma cidade com vida, mas as construções estão se degradando lentamente", diz Ronald Chesser, biólogo ambiental da Universidade de Tecnologia do Texas que trabalhou intensivamente na zona de exclusão ao redor de Chernobyl. "A coisa mais impressionante são as plantas cujas raízes atravessam o concreto. Elas passam por trás dos tijolos e por dentro dos batentes das portas e rapidamente rompem as estruturas. Não imaginamos, quando andamos pelas nossas casas todos os dias, que algo assim pode acontecer", afirma Chesser.
Sem ninguém para fazer consertos, cada tempestade, enchente ou noite gelada destruiria construções abandonadas. Em poucas décadas, telhados começariam a cair e prédios desmoronariam. Isso já começou a acontecer em Pripyat. Casas de madeira e outras estruturas menores, feitas com padrões abaixo da média, seriam as primeiras a ruir. Depois, viriam as enormes estruturas cheias de vidro que recebem tantos aplausos hoje em dia. "Elegantes pontes suspensas, formas de peso leve, são o tipo de estrutura mais vulnerável", diz Masterton. "Há menos reserva de resistência no design, diferentemente de construções sólidas ou aquelas que usam arcos e abóbadas."
Mas, mesmo que construções desmoronem, suas ruínas, especialmente aquelas de pedra e concreto, podem durar milhares de anos. "Nós ainda temos registros de civilizações extintas há 3.000 anos", afirma Masterton. "Por muitos milhares de anos haveria alguns sinais de que civilizações foram criadas. Levaria muito tempo para uma estrada de concreto se tornar invisível."
A falta de manutenção terá efeitos particularmente dramáticos nas cerca de 430 usinas nucleares que funcionam hoje ao redor do mundo. O lixo atômico já depositado por um longo período em barris de metal e concreto estaria seguro, já que os contêineres foram projetados para durar milhares de anos, tempo necessário para que sua radioatividade - em sua maioria na forma de Césio-137 e Estrôncio-90 - diminua imensamente, segundo Rodney Ewing, um geólogo da Universidade de Michigan, especialista em gerenciamento de lixo radioativo. Já os reatores ativos não ficarão tão bem. Como a água de resfriamento evapora ou vaza, seu centro é propenso a pegar fogo ou derreter, liberando enormes quantidades de radiação. Entretanto, seus efeitos podem ser menos horríveis do que se supõe. A área em volta de Chernobyl revela como a natureza retoma seu lugar de comando rapidamente. "Eu realmente esperava ver um deserto nuclear ali", diz Chesser. "Fiquei bem surpreso quando entrei na zona de exclusão e vi que se trata de um ecossistema próspero."
Nos primeiros poucos anos após uma evacuação global, ratazanas e ratos apareceriam, e montes de cães selvagens perambulariam por todo lado. Mas o auge desses animais seria de curta duração, já que a fauna nativa começaria a tomar conta de tudo. Os porcos selvagens são de 10 a 15 vezes mais comuns na zona de exclusão de Chernobyl do que fora dela, e seus predadores estão fazendo um retorno espetacular. "Eu nunca vi um lobo na Ucrânia fora da zona de exclusão. Vi muitos deles dentro dela", diz Chesser.
O mesmo deve ser verdade para a maioria de outros ecossistemas. Em regiões mais quentes e úmidas tudo aconteceria mais rapidamente do que em lugares mais frios e áridos. Sem surpresa, áreas que continuam ricas em espécies nativas se recuperariam mais rápido do que sistemas alterados mais severamente. Nas florestas boreais de Alberta (Canadá), por exemplo, o impacto humano consiste principalmente em estradas, oleodutos e outras trilhas abertas na floresta. Na ausência de atividade humana, a floresta iria cobrir 80% disso tudo em 50 anos, e o restante em 200 anos, de acordo com simulações feitas por Brad Stelfox, um ecologista independente do Canadá.
Por outro lado, lugares onde florestas nativas foram substituídas por plantações poderão levar séculos para voltarem a seu estado natural. As vastas plantações de arroz, trigo e milho que cobrem os cinturões de grãos também podem durar algum tempo até serem tomadas por espécies nativas.
No outro extremo, alguns ecossistemas podem nunca voltar à forma que tinham antes da interferência humana. Eles ficaram trancados em um novo "estado estável" que resiste em retornar ao original. No Havaí, por exemplo, foram introduzidos novos tipos de grama que freqüentemente geram incêndios. "Essa agressão impediria o retorno das florestas, mesmo que tomássemos medidas para isso", diz David Wilcove, biólogo conservacionista da Universidade de Princeton (EUA).
Os descendentes selvagens de plantas e animais domésticos também se tornariam parte de muitos ecossistemas, do mesmo modo que os porcos selvagens já se tornaram em Chernobyl. Espécies altamente domesticadas, como o gado e o trigo, produtos de séculos de seleção artificial, provavelmente iriam evoluir para trás, em formas menos especializadas geradas por cruzamento aleatório. "Se o homem desaparecer amanhã, você espera ver montes de poodles vagando pelas planícies?", pergunta Chesser. É quase certo que não, mas espécies mestiças provavelmente irão se sair bem. Mesmo o gado e outros animais domésticos, procriados para fornecer carne ou leite, tendem a persistir, mesmo em um número bem menor do que o atual.
E as produções geneticamente modificadas? Em agosto do ano passado, o pesquisador Jay Reichman e seus colegas da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos relataram que uma versão de uma planta rasteira se estabeleceu fora de laboratórios, depois de escapar de um ambiente controlado. Entretanto, assim como a maioria das plantações geneticamente modificadas, ela foi projetada para ser resistente a pesticidas. Ironicamente, a falta de veneno a deixaria em desvantagem e muito provavelmente ela iria morrer.
Infelizmente, nossa ausência não salvaria algumas espécies já à beira da extinção. Segundo estimativas de biólogos, quase 85% dos animais e vegetais em risco hoje nos Estados Unidos sofreram principalmente com agressões em seu meio ambiente. Logo, a maioria deles se beneficiaria com a recuperação de seu hábitat. Mesmo assim, espécies que se encontram em situação crítica podem ter passado por processos nos quais sua diversidade genética ficou comprometida. Por exemplo, o guepardo e o condor da Califórnia, dois animais no "corredor da morte", tendem a ser eliminados.
Outros fatores de perigo são mais complexos. Cerca de 50% dessas espécies estão ameaçadas por predadores ou espécies invasoras. Os pardais, por exemplo, surgiram na Eurásia, mas dominam muitas cidades nos EUA. Sem os humanos, eles iriam definhar, já que os jardins e alimentadores de pássaros da civilização suburbana desapareceriam. Já os coelhos, uma epidemia na Austrália, e um tipo de grama chamado cheat grass, comum no oeste americano, não precisam da ajuda humana e provavelmente continuariam a eliminar animais e vegetais nativos.
Ironicamente, outras espécies ameaçadas - aquelas com carisma suficiente para atrair uma boa ajuda de conservacionistas - iriam sofrer ainda mais com a ausência humana. A toutinegra de Kirkland, um dos pássaros mais raros da América do Norte, cuja população já atingiu o número de poucas centenas de indivíduos, sofre não apenas com a perda de seu hábitat mas também com a presença de uma ave chamada chupim-cabeça-castanha. O último usa o ninho das toutinegras para colocar seus ovos. E não pára por aí. Ele os engana, fazendo com que criem filhotes que não são seus. Graças a um agressivo programa de captura dos chupins, o número de toutinegras aumentou. A conclusão é óbvia: "Sem os humanos, as toutinegras podem ter problemas", diz Wilcove. Apesar de tudo isso, uma Terra sem humanos seria um lugar mais seguro para a biodiversidade ameaçada. "Acredito que o número de espécies que se beneficiaria seria bem maior do que o numero de espécies que sofreria, pelo menos globalmente", afirma o biólogo da Universidade de Princeton.
Nos oceanos, as populações de peixes iriam se recuperar gradativamente da pesca predatória. A história recente comprova a afirmação. Durante a Segunda Guerra Mundial, poucos navios pesqueiros se aventuraram para longe dos portos, e as populações de bacalhau no mar do Norte explodiram. Hoje, entretanto, os números desse e de outros peixes estão abaixo dos índices dos anos 1930. A recuperação poderia levar bem mais do que cinco anos.
O problema é que agora há tão pouco bacalhau que eles não podem mais manter sob controle as populações de peixes menores, suas presas naturais. A coisa toda se inverteu, e os últimos passaram a comer o bacalhau ainda pequeno, mantendo, dessa forma, seus antigos predadores controlados. O problema ficaria ainda maior depois dos primeiros anos sem pesca. As populações de peixes menores, que se reproduzem rapidamente, cresceriam como ervas daninhas em um terreno abandonado. No final das contas, em alguns anos, a falta da pesca faria com que os predadores atingissem a maturidade e assim o equilíbrio natural seria, enfim, restaurado. "Essa transição poderia durar poucos anos ou algumas décadas", diz Daniel Pauly, biólogo marinho da Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá).
Sem as redes de arrastão varrendo todos os nutrientes do solo marinho, ecossistemas próximos à costa voltariam a ter um solo relativamente mal nutrido. Isso ficaria mais aparente com uma queda no florescimento de algas nocivas, como as marés vermelhas que freqüentemente atormentam as áreas costeiras. Nesse meio tempo, os grandes corais e outros organismos que habitam o fundo do mar, em recifes de águas profundas, iriam lentamente voltar a crescer, restaurando assim a estrutura tridimensional e complexa do solo oceânico, que hoje se encontra vastamente achatado.
Muito antes de tudo isso - na verdade, no exato instante em que os humanos desaparecessem da Terra -, poluentes não seriam mais emitidos por escapamentos de carros, chaminés e esgotos. O que aconteceria depois depende da química de cada poluente em particular. Uns poucos, como os óxidos de nitrogênio, enxofre e ozônio (o poluente, não a camada protetora que fica na estratosfera), seriam lavados da atmosfera em uma questão de semanas. Outros, como clorofluorcarbono (CFC), dioxinas e pesticidas DDT, levariam mais tempo para serem interrompidos. Alguns resistiriam décadas.
O excesso de nitratos e fosfatos, que podem transformar lagos e rios em sopa de algas, também se dissiparia em poucas décadas, pelo menos na superfície das águas. Um pouco do nitrato excedente poderia persistir por muito mais tempo em águas subterrâneas, onde a substância está menos sujeita a uma conversão microbial para nitrogênio atmosférico. "A água subterrânea é a memória de longo prazo de um ecossistema", diz Kenneth Potter, hidrologista da Universidade de Wisconsin (EUA).
O dióxido de carbono, principal vilão no processo de aquecimento global e nossa maior preocupação neste século 21, teria um destino mais complexo. A maior parte do CO2 emitido com a queima de combustíveis fósseis é absorvida pelo oceano. Isso acontece relativamente rápido na superfície, mas as águas profundas levam milhares de anos para absorver a parte que lhes cabe. Mesmo se parássemos as emissões por completo (e para isso não precisaríamos deixar o planeta), cerca de 15% do CO2 permaneceria na atmosfera. Sua concentração, então, chegaria a 300 partes por milhão (ppm), número ainda superior se comparado aos níveis pré-industriais de 228 ppm. "O CO2 presente na atmosfera ainda influenciaria o clima por mais de mil anos após o final das emissões", diz Susan Solomon, química atmosférica da Administração Atmosférica e Oceânica dos Estados Unidos (NOAA). Por fim, íons de cálcio liberados por sedimentos no fundo dos oceanos fariam com que o mar sugasse todo o excesso de CO2 nos 20 mil anos seguintes.
Mesmo se as emissões de CO2 fossem interrompidas amanhã, o aquecimento global iria continuar por mais um século, elevando as temperaturas médias em poucos décimos de grau. Os cientistas chamam isso de "aquecimento comprometido". Ele acontece porque os oceanos demoram muito para aquecer, se comparados com a atmosfera. Trocando em miúdos, os mares trabalham como um grande ar-condicionado, mantendo a atmosfera mais resfriada do que estaria com o atual nível de CO2. "A maioria das pessoas que cria políticas de conservação falha na hora de levar em conta esse aquecimento comprometido", afirma Gerald Meehl, membro do Centro Nacional de Pesquisas da Atmosfera dos EUA. "Eles acham que ainda podemos pisar nos freios, mas já estamos comprometidos", diz.
Esse cenário torna incerto o destino de outro gás importante no efeito estufa: o metano, responsável por cerca de 20% do aquecimento global. Seu tempo de vida na atmosfera é de apenas dez anos, então sua concentração poderia rapidamente retornar a níveis pré-industriais se as emissões cessarem. No entanto, existem enormes reservas da substância na forma de hidratos de metano no solo marinho, congelados em forma de permafrost (tipo de solo encontrado no ártico). Se as temperaturas subirem no futuro, essas reservas poderão jogar altas doses de metano na atmosfera. "Nós mesmos podemos parar de emitir metano, mas provavelmente já levamos a mudança climática a um ponto no qual a substância poderá ser liberada por outros processos sobre os quais não temos nenhum controle", diz Pieter Tans, cientista atmosférico do NOAA. Na verdade, ninguém sabe o quanto a Terra está próxima do seu limite. "Há uma evidência local de que uma desestabilização já está acontecendo no permafrost, e o metano já está sendo liberado", diz Tans.
Levando-se tudo isso em conta, seriam necessárias poucas dezenas de milhares de anos para que cada traço de nosso domínio tenha desaparecido completamente do planeta. Visitantes alienígenas que venham à Terra daqui a 100 mil anos não encontrariam sinais óbvios de que uma civilização avançada já viveu aqui.
Mesmo assim, se os ETs tivessem boas ferramentas científicas, poderiam encontrar algumas pistas de nossa presença. Para começar, o registro fóssil mostraria o desaparecimento repentino de grandes mamíferos da América do Norte ao fim da última era do gelo. Algumas escavações também poderiam mostrar sinais intrigantes de uma civilização inteligente há muito perdida, como concentrações densas de esqueletos pertencentes a um grande macaco bípede, alguns deles com dentes de ouro ou objetos como jóias em suas sepulturas.
Se os visitantes se arriscassem a atravessar os depósitos de lixo atuais, ainda poderiam encontrar fragmentos de plástico e vidro, até mesmo papel, provas de nossa existência. "Garanto que isso aconteceria", afirma William Rathje, um arqueólogo da Universidade de Stanford (EUA) que já escavou muitos desses depósitos. "A preservação desses materiais é realmente incrível", diz.
Nos centros de sedimentação oceânica, quantidades enormes de metais pesados, como mercúrio, seriam mais uma relíquia de nossa sociedade industrial. A mesma faixa sedimentária também mostraria a concentração de isótopos radioativos deixados pelo derretimento dos reatores nucleares após nosso desaparecimento. A atmosfera suportaria traços de gases que não ocorrem na natureza. Por fim, ondas de rádio viajariam eternamente pela galáxia e pelo que há além dela. Uma prova incontestável de que uma vez tivemos algo a dizer e encontramos uma maneira de fazê-lo.
Mas esses seriam meros suvenires, lembranças patéticas de uma civilização que uma vez se viu como dona do planeta. Em alguns milhões de anos, a erosão e uma nova era do gelo, ou duas, teriam apagado nossas pegadas. Se uma outra espécie inteligente um dia se desenvolver na Terra - e isso é totalmente incerto -, provavelmente não encontraria nenhuma indicação de que um dia estivemos por aqui, salvo por poucos fósseis e algumas relíquias ossificadas. O planeta nos esqueceria rapidamente.
Fantasia ou Futurologia?
COMENTEM!!!
7 comentários:
eu separo o lixo de casa e tento economizar agua e energia
sera q jah nao faço o suficiente eplo mundo?
Muita informação, muita informação!
hehehehe.
Eu acredito que tudo faça parte do nosso futuro, mesmo que alguns façam a sua parte, sempre teremos a maioria que não farão nem a metade.
Imenso. Espere que não se incomode de eu ter salvo sua pagina para ler melhor.
Mas parabens pelos textos.
http://rafaelportillo.blogspot.com
Caranba...Tive que resumir.... Mas tipo eu creio que isso e SEM NOÇÃO... apenas acho que o mundo seria bem Nativo... deserto e posteriormente se desenvolveria uma nova RAÇA!!!
Eu faço a minha parte e de algumas pessoas pelo planeta....
Quando ao blog personalize as infomações .....
Não cópie apenas os artigos ....
[]s L.Sakssiad
muito bom o layout do blog
humilha o meu...rsrs
o conteudo é bom tbm, gosto desse tipo de coisa
agora, as letras sao muidas demais.. e com o texto comprido, dificulta
Cara, isso é muita piração mesmo... Pensar como seria a Terra sem os humanos...
Interessante a análise da revista.
Mas eu posso resumir em uma única palavra: Paraíso. Afinal, nós somos o câncer do planeta...
E ainda que nossos resquícios atmosféricos atrapalhem, certamente a sábia mãe natureza saberá contornar estes pequenos contratempos, que não passaram de um suspiro fugaz na cronologia do planeta.
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