O ex-bispo irlandês Malaquias, falecido em 1148, profetizou que Bento 16 seria o penúltimo Papa. Depois dele viria apenas mais um, a quem ele se referiu como Petrus Romanus. O que isso significa, ningém sabe.
Malaquias O’Morgan nasceu em Armagh, Irlanda, em 1094, segundo alguns historiadores ou em 1095, de acordo com outros.
Ordenado aos 25 anos, Malaquias tornou-se bispo e arcebispo e empenhou-se em estender o catolicismo por toda a Irlanda.
A vida do religioso foi contada por seu amigo Bernardo, em “Vita Malaquitas” (A Vida de Malaquias). Suas profecias começam com ele prevendo sua própria morte, muito antes de ela acontecer.
Ainda jovem, ele disse a Bernardo: “No dia 2 de novembro de 1148, no mosteiro de Calrivaux, serei despojado do meu corpo”. E assim foi.
Malaquias previu também acontecimentos políticos. Sobre a Irlanda, sua pátria, ele previu: “Sofrerá a pressão inglesa, durante séculos, mas permanecerá fiel a Deus e à Igreja. No final, será libertada, e os ingleses, por sua vez, sofrerão castigos”.
Mas o grande interesse em relação a Malaquias, baseia-se em uma série de profecias relativas aos papas. Ao que se sabe, elas foram feitas em 1139, quando ele visitava Roma.
As profecias estão escritas em frases latinas e descrevem todos os papas que sentariam no trono de Pedro, de 1144 até o fim do Vaticano.
Malaquias disse que o primeiro Papa, a partir daquele ano, viria do “Ex Castro Tiberis” (Do Castelo do Tibre). De fato, o primeiro papa, a partir de 1144, foi Celestino II, que nasceu em
Titerna, forte construído sobre o rio Tibre.
Já no século 20, temos o curioso caso de Benedito XV. Malaquias disse que ele seria o emblema da “Religio Depopulata” (Religião Despovoada). Pois bem, Benedito XV subiu ao trono em 1914 e assistiu a toda a Primeira Guerra Mundial, que matou milhões de cristãos em toda a Europa. Ou seja, a religião ficou praticamente “despovoada”.
Já no século 20, temos o curioso caso de Benedito XV. Malaquias disse que ele seria o emblema da “Religio Depopulata” (Religião Despovoada). Pois bem, Benedito XV subiu ao trono em 1914 e assistiu a toda a Primeira Guerra Mundial, que matou milhões de cristãos em toda a Europa. Ou seja, a religião ficou praticamente “despovoada”.
Malaquias falou ainda sobre João 23, João Paulo I e João Paulo II. A este último, antes de ele ser eleito Papa, referiu-se com o “De Laboris Solis” (O Trabalho do Sol).
Coincidentemente, João Paulo II nasceu na Cracóvia, a mesma cidade onde o astrônomo Copérnico tentou provar que a Terra gira em torno do Sol.
Coincidentemente, João Paulo II nasceu na Cracóvia, a mesma cidade onde o astrônomo Copérnico tentou provar que a Terra gira em torno do Sol.
Ao sucessor de João Paulo II, Malaquias disse que ele era a “Glória Olivae” (Glória da Oliveira). Tem sentido?
Bem, é bom lembrar que Bento 16 nasceu e foi batizado na Páscoa e que, durante a celebração este evento cristão, as igrejas são decoradas com cestos de palmas e ramos de oliveira.
E quem sucederá a Bento XVI? Malaquias falou que depois do atual papa, haveria apenas mais um e referiu-se a ele como “Petrus Romanus”. Disse ainda que o último Papa não será enterrado no Vaticano, assistirá o fim do catolicismo e verá a destruição da cidade das sete colinas (Roma).
O que significa “Petrus Romanus”, ninguém sabe. É possível que o nome do sucessor de Bento 16 seja algum cardeal italiano chamado Pedro, embora, por tradição, ele não possa adotar esse nome na condição de Papa.
Quem viver até lá, verá se Malaquias , bem como Nostradamus, era mesmo um profeta muito bom.
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